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Entretanto à frente do meu espelho caminha-se a passos largos para o frio, ainda não me atirei a sobretudos, mas já pus um blusão, já me sabe bem qualquer coisa mais quente. Este é em veludo verde escuro e combinei-o com as calças do momento, estas brancas em bombazina e uns botins de camurça também verde escuros. Para quebrar um bocado a coisa, usei acessórios em castanho.
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E, claro, com frio, as golas altas são sempre aquela peça que adoro ver com quase tudo, desde blazers, blusões, camisas de flanela, casacos compridos, casacos de malha, tudo.
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Aqui usei uma com esta camisa grossa de flanela, que é bem quente e confortável. Ainda estou a testar o conceito deste tipo de camisas em mim, nunca gostei de me ver, acho sempre que há qualquer coisa que não bate certo, mas gosto de as ver noutras mulheres. A ver vamos. Também vi em outras cores e eram bem giras, mas para testar, basta uma.
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E para não perder o hábito, mais uma vez preto total, novamente com uma camisola de gola alta e a minha saia de pregas preferida, esta é em polipele e funciona muito bem com tudo, e também com o último casaco que tricotei, desmanchei e voltei a tricotar.
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Mais um conjunto com este casaco de losangos, que foi amor à primeira vista (sou pelo poliamor nas roupas), desta vez com uma saia de lã em bordeaux, que já tem uma data de anos.
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E para terminar, a mesma saia com a camisola de gola alta que vinha com ela e esta espécie de colete, que ainda não percebi se gosto, se fico aflita dos ares por causa da mega gola, se detesto. Tenho-a há uma ano e ainda não saiu dos testes. Se calhar nunca sairá.
Foi isto.